Em visita a Belo Horizonte para anúncio da retomada da produção insulina no país, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, falou, nesta terça-feira (16), sobre a epidemia dengue pela qual passa Minas Gerais e alguns outros estado do país. Segundo ele, neste momento, “é preciso agir para reduzir os óbitos e os casos graves” da doença. Somente no estado, em 2013, 41 mortes já foram confirmadas pela Secretaria de Estado de Saúde.
Padilha também afirmou que, após a situação ser controlada, o Ministério da Saúde vai avaliar os fatores que levaram à elevação do número de pessoas infectadas com o vírus da dengue no estado. “Passado esse período, o Ministério da Saúde vai fazer, junto com o governo do estado de Minas Gerais, uma avaliação profunda do que aconteceu em Minas Gerais para ter tido um grande aumento de casos”, explicou.
“No final do ano passado, o Ministério da Saúde alertou uma situação que nós acreditamos que pode ser um dos fatores que tem levado a um aumento de casos de dengue nos estados, que era o período da troca dos prefeitos, o período da transição”, disse.
Padilha ressaltou que o problema da dengue é que as condições do Brasil fazem com que 80% dos focos do mosquito estejam dentro das casas das pessoas e que, por isso, é muito importante a conscientização da comunidade e dos municípios.
Padilha também chamou a atenção com relação aos riscos da dengue para uma pessoa acima dos 60 anos. Ele disse que, nesta faixa etária, ter um caso grave ou um óbito por dengue é 13 vezes maior que uma pessoa de outra idade. Ainda de acordo com o ministro, os profissionais e as unidades de saúde precisam pensar duas vezes antes de dispensar uma pessoa com mais de 60 anos que tenha sintomas como febre e dor no corpo.
Vacinas
Ainda segundo Padilha, o Ministério da Saúde apoia o desenvolvimento de três projetos no Brasil de uma vacina para a dengue. “É uma tecnologia muito difícil, porque são quatro tipos de vírus”, afirmou. O ministro falou que há investimentos em universidades brasileiras e parcerias internacionais, com empresas internacionais, o que pode ser a grande solução. “Mas, enquanto nós não temos uma vacina, o fundamental é estar mobilizado”.
“No final do ano passado, o Ministério da Saúde alertou uma situação que nós acreditamos que pode ser um dos fatores que tem levado a um aumento de casos de dengue nos estados, que era o período da troca dos prefeitos, o período da transição”, disse.
Padilha ressaltou que o problema da dengue é que as condições do Brasil fazem com que 80% dos focos do mosquito estejam dentro das casas das pessoas e que, por isso, é muito importante a conscientização da comunidade e dos municípios.
Padilha também chamou a atenção com relação aos riscos da dengue para uma pessoa acima dos 60 anos. Ele disse que, nesta faixa etária, ter um caso grave ou um óbito por dengue é 13 vezes maior que uma pessoa de outra idade. Ainda de acordo com o ministro, os profissionais e as unidades de saúde precisam pensar duas vezes antes de dispensar uma pessoa com mais de 60 anos que tenha sintomas como febre e dor no corpo.
Vacinas
Ainda segundo Padilha, o Ministério da Saúde apoia o desenvolvimento de três projetos no Brasil de uma vacina para a dengue. “É uma tecnologia muito difícil, porque são quatro tipos de vírus”, afirmou. O ministro falou que há investimentos em universidades brasileiras e parcerias internacionais, com empresas internacionais, o que pode ser a grande solução. “Mas, enquanto nós não temos uma vacina, o fundamental é estar mobilizado”.
Pedro CunhaDo G1 MG
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