Alerta a Pernambuco.

15 março, 2011


            Os casos de dengue aumentaram até 850% no município do Rio de Janeiro neste ano. O percentual é referente aos dois primeiros meses de 2011, comparado ao mesmo período de 2010.
Já na Baixada Fluminense, no município de Nova Iguaçu, os moradores pedem socorro, porque há infestação de mosquito da dengue no bairro Jardim Pernambuco.
O município segue a tendência da região metropolitana do Rio, que teve aumento de cerca de 1000% nos casos de dengue nos primeiros dois meses do ano em comparação com o mesmo período do ano passado. 


O aumento expressivo dos casos da doença é atribuído à volta do sorotipo 1, que não circulava desde 1986. Ele deixou a população mais jovem suscetível à dengue. Mais da metade dos casos notificados é de pessoas com menos de 15 anos. 

De acordo com coordenador de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Rio, Marcos Ferreira, nove bairros apresentam alta taxa de incidência da doença, com mais de 300 casos por 100 mil habitantes. Essa incidência já é considerada um surto. Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio, é a campeã de vítimas do Aedes aegypti, com 941,2 casos para cada 100 mil habitantes. 

- Estamos em estado de alerta na cidade toda, mas este quadro já era esperado por causa do vírus tipo 1, que voltou e deixou vulneráveis as pessoas com menos de 25 anos. A boa notícia é que taxa de letalidade da doença diminuiu, embora o ideal é que ela fosse zero. 

Apesar dos altos números, apenas Bom Jesus de Itabapoana, no noroeste do Estado, apresenta quadro epidêmico. Com 33.655 habitantes, foram registrados mais de 1.100 casos até o momento. O coordenador informou que o número de registros no município do Rio é de pouco mais de 80 casos por 100 mil. 

Ferreira acredita que a redução do número de óbitos por dengue se deve principalmente à identificação rápida dos sintomas nos serviços de saúde do município, como o Saúde da Família e os postos. 

1 comentários:

Este alerta serve para mostrar que o fim do racionamento de água em Recife chegou em boa hora mas ao contrário do que se pensa, não é dentro das residências que esta o grande número de focos do mosquito e sim em quintais, terrenos baldios, imóveis desocupados.Cito como exemplo, imóveis comprados por construtoras que ficam durante muito tempo fechadas.Sem acesso, o agente de combate a endemias mesmo que tenha a certeza de que ali exista focos, fica impossibilitado de fazer seu trabalho.

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