NOVO PREFEITO NOMEIA 132 NOVOS AGENTES DE SAÚDE EM RECIFE-PE.

30 janeiro, 2013




Na tarde de 29/01, O novo prefeito do Recife Geraldo Júlio, Nomeou 132 novos Agentes de Saúde Ambiental e Combate as Endemias, Concursados em 2012.

A nomeação aconteceu no 15º Andar do prédio sede da Prefeitura Municipal do Recife, E contou com a presença de umas 200 pessoas no auditório, que por sinal tinha uma linda vista do centro da cidade.

Além dos 132 Agentes de Saúde, Se fez presente o prefeito Geraldo Júlio, O vice Luciano Siqueira,  secretário de saúde do Recife Jailson Correia e o secretário de administração Marconi Muzzio que fizeram parte da mesa.


Secretário de saúde em sua fala disse que os agentes de saúde serão muito importante, Pois hoje os números da cidade no caso da dengue apenas 18% dos resultados são satisfatórios e que eram 795 agentes de combate às endemias na cidade.



Além de assinar a nomeação dos novos agentes de saúde em sua  fala do prefeito começou agradecendo a presença de funcionários, impressa em geral, Carminha presidente do SINDACS-PE, Wellington presidente do conselho municipal de saúde e principalmente os novos agentes de saúde e deu parabéns a todos e disse que muitas unidades de saúde funcionam sem condições adequadas e pretende fazer 24 upinhas com equipes completa da atenção básica de saúde.

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JUSTIÇA MANDA PREFEITURA REINTEGRAR AGENTES DE SAÚDE AO TRABALHO.

21 janeiro, 2013

Por decisão da Justiça, a Prefeitura de Araraquara-SP, terá 10 dias úteis para reintegrar aos serviços da Vigilância Sanitária o agente de saúde Ricardo Nascimento, de 39 anos. Ele e outros 20 funcionários do setor foram desligados pela Secretaria Municipal de Saúde, em novembro de 2011, por motivos de falta “gravíssima”. Segundo o Executivo, eles não estariam cumprindo seu ofício de fiscalizar residências na cidade. Todos trabalhavam no serviço de combate à dengue.

“Tudo começou com uma entrevista que a secretária de Saúde da época, Regina Barbieri, deu a um jornal. Ela dizia que o surto de dengue era culpa dos agentes que não estavam fiscalizando as casas. Foi quando pedimos uma audiência pública para que ela explicasse a declaração”, conta Nascimento. Ele lembra que a audiência não chegou a acontecer, porque minutos antes, Regina 
Barbieri teria ligado para o presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais (Sismar), Valdir Teodoro, informando que não compareceria. “Quinze dias depois, chegou uma carta de demissão falando que não tínhamos permissão para participar da audiência. Passei no concurso e fui demitido por besteira”, afirma.
O caso ainda está sendo investigado pelo Ministério Público e corre em segredo de Justiça.
Nascimento, que levou o processo a um advogado particular, conseguiu a permissão para voltar ao trabalho. Segundo ele, outros colegas também entraram individualmente na Justiça e podem ser reintegrados em breve.
O agente de saúde trabalhava há três anos no combate à dengue e diz que quer muito voltar ao trabalho. “Era o que eu mais queria, voltar a trabalhar, porque gosto muito do que faço”, conclui.
Segundo Nascimento, a Justiça já comunicou a Prefeitura sobre sua decisão e, caso seja descumprida, o Executivo pode ser penalizado a pagar multa diária no valor de R$ 10 mil.
Neste sábado (19), o Executivo foi procurado para comentar o assunto, mas ninguém foi encontrado. No Sismar também não foi encontrado um representante para falar.
SURTO – No ano passado a Polícia Civil instaurou inquérito a pedido da Promotoria de Saúde Pública do Ministério Público, para apurar a responsabilidade pela epidemia de dengue registrada na cidade. Entre janeiro e novembro de 2011, Araraquara registrou 2,5 mil casos de dengue, sua terceira pior epidemia da doença. Duas pessoas morreram.
Na época a Secretaria de Saúde teria sido alertada pela Superintendência do Controle de Endemias (Sucen), órgão estadual que fiscaliza os trabalhos dos agentes municipais no combate à dengue, de possíveis irregularidades no desempenho das equipes. Cerca de 12 agentes estariam anotando relatórios de visitas que não foram feitas nas residências apontadas. O resultado do processo investigatório ainda não foi divulgado.


FONTE: K3
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MINISTÉRIO DA SAÚDE REPASSA 173 MILHÕES PARA OS ESTADOS PARA O COMBATE A DENGUE.

11 janeiro, 2013


Para intensificar as medidas de vigilância, prevenção e controle da dengue, o Ministério da Saúde está repassando R$ 173,2 milhões a todos os municípios brasileiros. Os recursos são destinados à qualificação das ações de combate ao mosquito transmissor da doença Aedes aegypti, o que inclui o aprimoramento dos planos de contingência. No verão passado o Ministério repassou R$ 92 milhões para 1.180 municípios.
Mais de 190 milhões de pessoas serão beneficiadas com as medidas de controle e prevenção da dengue. O adicional representa um subsídio de 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e será repassado em parcela única.
Em contrapartida, os municípios precisam cumprir algumas metas, como disponibilizar quantitativo adequado de agentes de controle de endemias; garantir cobertura das visitas domiciliares pelos agentes; adotar mecanismos para a melhoria do trabalho de campo; realizar o LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação por Aedes Aegypti)com ampla divulgação nos veículos de comunicação locais; notificar os casos graves suspeitos de dengue, entre outras ações.
Casos da doença – O Brasil registrou 77% de redução nos casos graves de dengue no período comparativo entre janeiro a dezembro 2010 e janeiro a dezembro de 2012. No ano passado, até 22 de dezembro, foram registrados 3.965 casos graves em todo o país, contra 17.475 no mesmo período de 2010.
O estado que apresentou maior redução de casos graves, neste período de dois anos, foi Roraima, com queda de 99%, seguido por São Paulo (97%), Rondônia (96%), Acre e Minas Gerais (95%) e Mato Grosso do Sul e Amazonas (94%). Em números absolutos, o estado de São Paulo foi o que contabilizou a maior redução de casos graves – 82 casos de janeiro a dezembro de 2012, contra 2.905 no mesmo período de 2010. A redução foi seguida pelo estado do Rio de Janeiro, com 885 casos graves, em 2012, contra 2.563 em 2010.
Óbitos – Seguindo a mesma tendência, o número de mortes por dengue, no Brasil, também apresentou queda, de 57% em comparação com 2010. De janeiro até 22 de dezembro de 2012 foram confirmados 283 óbitos, sendo que no mesmo período de 2010 foram 656.
Se a comparação for feita com 2011, quando ocorreram 484 mortes, o percentual de queda é de 42%. Destaque também para os estados do Amapá, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e o Distrito Federal que não apresentaram nenhuma morte.
Chuvas -O aumento das chuvas e o calor contínuo no verão, em diferentes estados, favorecem a proliferação do Aedes aegypti. “A prevenção precisa ser mantida, mesmo com a redução nos casos graves de dengue”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele lembra que as ações de prevenção não podem ser interrompidas com a mudança dos gestores. “Faço um apelo aos novos prefeitos, que iniciaram o mandato em janeiro, para continuar o trabalho já realizado pelos antecessores. A combinação do trabalho preventivo em cada residência, com as ações do poder público, é capaz de reduzir a presença do mosquito do Aedes aegypti no meio ambiente e, consequentemente, evitar epidemias”, observa o ministro.
O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, lembra que no período de dezembro a maio, a população deve redobrar os cuidados com suas casas, verificando o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é importante cobrar o mesmo cuidado com ambiente público, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.
Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação é que a pessoa procure o serviço de saúde mais próximo. É fundamental não tomar remédio por conta própria – pois isso pode mascarar sintomas e dificultar o diagnóstico – devendo ainda estar alerta para sinais de agravamento, como vômitos e dores abdominais. “A única medida que a pessoa deve adotar é a ingestão de muito líquido, como água, sucos ou chás, até que seja atendida por um profissional de saúde. Além disso, tomar um medicamento inadequado, como a aspirina ou o Ácido Acetilsalicílico (AAS), pode contribuir para agravar o quadro do paciente, aumentando a chance de morte”, alerta o secretário.
  • Veja o valor do repasse feito para o seu estado:
Tabela 1 – Comparativo de casos graves e óbitos confirmados por dengue no Brasil de janeiro a 22 de dezembro de 2010, 2011 e no mesmo período em 2012.
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Saúde repassa R$ 8,5 milhões para combate à dengue em Pernambuco


Todos os municípios do estado irão receber os recursos adicionais. Nos últimos dois anos, houve redução de 83% nos casos graves da doença em Pernambuco
   
Para intensificar as medidas de vigilância, prevenção e controle da dengue, o   Ministério da Saúde está repassando R$ 173,2 milhões a todos os municípios brasileiros.  O Estado de Pernambuco irá receber R$ 8,5 milhões para a qualificação das ações de combate ao mosquito transmissor da doença Aedes aegypti, com o aprimoramento dos planos de contingência.   
Mais de 190 milhões de pessoas serão beneficiadas com as medidas de controle e prevenção da dengue. O adicional representa um subsídio de 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e será repassado em parcela única.
Em contrapartida, os municípios precisam cumprir algumas metas, como disponibilizar quantitativo adequado de agentes de controle de endemias; garantir cobertura das visitas domiciliares pelos agentes; adotar mecanismos para a melhoria do trabalho de campo; realizar o LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação por Aedes Aegypti) com ampla divulgação nos veículos de comunicação locais; notificar os casos graves suspeitos de dengue, entre outras medidas.
CASOS DA DOENÇA- O Brasil registrou 77% de redução nos casos graves de dengue no período comparativo entre janeiro a dezembro 2010 e janeiro a dezembro de 2012.  No ano passado, até 22 de dezembro, foram registrados 3.965 casos graves em todo o país, contra 17.475 no mesmo período de 2010. 
Em Pernambuco, os casos graves de dengue reduziram 83% em dois anos (2010 a 2012). Em 2012, foram registrados 187 casos graves de dengue no Estado contra 1.129 em 2010.    
ÓBITOS– O número de mortes por dengue, no Brasil também apresentou queda, de 57% em comparação com 2010. De janeiro até 22 de dezembro de 2012, foram confirmados 283 óbitos, sendo que no mesmo período de 2010 foram 656.  
O Estado de Pernambuco teve aumento no número de óbitos. Passou de 24, em 2011 para 25, no ano passado – um aumento de 4%.

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