Alho no combate a Dengue, Chikungunya e Zika vírus.DESTRÓI 14 BACTÉRIAS E COMBATE MAIS DE 20 DOENÇAS

23 junho, 2016

O alho é um dos mais poderosos remédios naturais.
Ele tem ação antibiótica, anti-inflamatória, antimicrobiana, antiasmática, antioxidante, anticancerígena, entre outras, além de ser protetor cardiovascular.

A lista de benefícios do alho é grande:
- reduz pressão alta
- previne arteriosclerose
- auxilia na dissolução de cálculos renais
- tem efeito tônico sobre pessoas enfraquecidas
- previne gripes e resfriados
- ajuda na expulsão de vermes;
- combate bronquite
- combate diarreia
- atua contra hemorroidas e varizes
- combate enfermidades dos rins e da bexiga
- fortalece a vista,
- combate dor de cabeça enxaqueca
- contribui para a perda de peso
- combate tumores, herpes e diversos problemas de pele
- combate gota e reumatismo
- trata asma e outros problemas respiratórios
- combate tosse, rouquidão e catarro
- trata problemas circulatórios, pressão alta e diabetes
Ainda não acabou.
Estudos comprovam a sua eficácia em câncer da mama e da próstata.
E pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades, entre as quais se destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças cardiovasculares, imunoestimulantes e hipoglicemiante.
EXTERMINADOR DE BACTÉRIAS
Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho, que tem sido confirmada por diversos autores até hoje.
Em laboratório, mediante diluição em série, o extrato fresco de alho mostrou ser capaz de inibir de destruir 14 espécies de bactérias, entre as quais o Stafilococcus aureus, Klebsiella peneumoniae e Escherichia coli, que são bactérias potencialmente maléficas à saúde e causadoras de infecções.
Isso ainda se deu mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes.
Uma solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade bactericida contra a Salmonella typhimurium.
Isso é atribuído à alicina, o componente-chave da atividade antimicrobiana, que também é responsável pelo odor característico do alho.
A atividade antimicrobiana do alho é reduzida com sua fervura, pois a alicina praticamente desaparece durante o processamento térmico.
O alho ainda tem se mostrado ser capaz de combater a bactéria Helicobacter pylory, a maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras gástricas e duodenais.
Foi observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe completamente o crescimento da H. pylori.
Os autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para prevenir a formação de câncer gástrico.
O efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à estimulação da enzima hepática glutationa S-transferase, envolvida em processos de desintoxicação de muitos carcinógenos.
O que mais se destaca na composição nutricional do alho são os altos teores dos elementos zinco e selênio, metais antioxidantes.
No organismo humano, estes nutrientes são muito importantes para o sistema imunológico.
Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sanguíneos tanto de selênio como de zinco em pacientes portadores de patologias como a aids, cujo sistema imunológico encontra-se gravemente debilitado.
A prescrição dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o consumo de alho, entre outras coisas.
Há estudos que apontam uma atividade antiviral do alho.
Neste sentido, seu consumo também é indicado para casos de resfriado, gripe e nas viroses em geral.
Um estudo efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega frequentemente o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a região que usa regularmente o alho tem menores índices de mortalidade em relação à região que não utiliza o alho na alimentação.
O alho ainda possui propriedades hipoglicemiantes.
O extrato de alho reduz significantemente a glicose sanguínea.
O mecanismo provável desta atuação se deve, ao menos em parte, ao estímulo à secreção de insulina pelas células do pâncreas.
MODO DE USAR
O alho deve ser consumido cru, pois, após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma suas propriedades benéficas.
No caso de cápsulas, a qualidade varia muito de marca para marca.
Pesquise, se optar por esta forma, muito antes de comprar.
A recomendação é de 500 a 1.000mg de óleo de alho por dia, como efeito protetor, ou de 1 a 2 dentes crus e frescos por dia, que podem ser ingeridos com água, chá ou suco.
Pode-se também tomar a água de alho, enchendo um copo de água e acrescentando um dente de alho picado.
Tome esta água aos goles durante o dia, acrescentando mais água.
Ao fim do dia, descarte o alho.
A ingestão com leite deve ser evitada, pois o leite cria muco no organismo, que depois de algum tempo será a causa de infecções e outros problemas.
O uso excessivo ou em dose elevada do alho pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica.
Ele deve ser evitado quando se tomam drogas sintéticas.
Não devem usar o alho pessoas alérgicas a esta planta, grávidas, lactentes e crianças até 4 anos.
O alho também deve ser evitado em casos de pré e pós-operatório, pois tem efeito antiplaquetário.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
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Novos casos de microcefalia crescem no Sudeste e superam Nordeste

O diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage Carmo, disse hoje (20) que, nas últimas cinco semanas, há indicativo de que o problema da microcefalia está se agravando na região Sudeste, que não só acompanhou o crescimento de casos suspeitos em relação à região Nordeste, mas a ultrapassou por uma pequena margem: 172 contra 171 bebês que podem ter microcefalia
.No acumulado de casos, o Nordeste ainda concentra cerca de 75% de bebês com o perímetro da cabeça menor que o estabelecido para a notificação de casos, que atualmente é de 32 cm. Mas o número de crianças que tem nascido com o indicativo de malformação cerebral, de acordo com Eduardo Hage Carmo, vem aumentando mais no Sudeste do que em outras localidades do país e, nas últimas semanas, já supera a região nordestina.
Rio de Janeiro e São Paulo são os Estados com maior crescimento de registros suspeitos de microcefalia. Nas últimas cinco semanas a variação foi de 46 (RJ) e 104 (SP) novos bebês notificados, enquanto no Espírito Santo e em Minas Gerais o total foi de 11 registros cada. O caso de São Paulo - o mais populoso do Brasil - ultrapassa qualquer Estado do Nordeste no mesmo período. A maior variação é de Pernambuco, com 52 novas suspeitas - metade do observado no Estado paulista.

Pico de epidemia é diferente 

Carmo deu a informação no Seminário Estadual de Vigilância e Resposta às Arboviroses e suas Complicações, iniciado hoje, no Recife. De acordo com o diretor, na região Nordeste tem havido desaleceração do registro de novos casos desde o fim do ano passado, enquanto no Sudeste, sobretudo em São Paulo e no Rio de Janeiro, o movimento é contrário.
O diretor Eduardo Hage analisa os números recentes: "Provavelmente, os casos estão relacionados ao pico de ocorrência de infeção por zika, que na região Sudeste se dá depois da região Nordeste. Enquanto na região Nordeste há um pico no primeiro semestre, até meados de junho/julho, na região Sudeste esse pico se dá entre novembro, dezembro [de 2015], janeiro e fevereiro [de 2016]. Há um período entre a ocorrência da infecção por zika e a notificação da microcefalia, que é a gestação", explica. Segundo ele, a tendência é que haja uma curva ascendente dos casos na região.
O último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde informa que, em 2016, foram 54.803 casos de zika no Sudeste, contra 51.065 na região Nordeste.
Desde que a relação entre a epidemia de zika e má-formações do sistema nervoso de bebês foi descoberta, já foram confirmados 1.581 casos de crianças nascidas com microcefalia ou alguma lesão neurológica no país. 
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