Em 2013, o número de infectados e mortos por conta do vírus transmitido
pelo mosquito da dengue em Frutal (MG) foi tão alto que deixou a cidade em
estado de alerta para uma possível epidemia.
Para que neste ano a cidade não passe pelo mesmo problema, a Secretaria
Municipal de Saúde, a Cidade das Águas Unesco - HidroEx e o Centro de Controle
de Epidemias lançam a campanha "Frutal contra a Dengue".
Comercial faz alusão à violência na cidade Crédito: Reprodução |
A ação, criada pela Agência Onzee, tem maior parte de sua estratégia no
ambiente digital.
A página “Frutal contra a Dengue” reúne informações sobre prevenção e cuidados com o mosquito e a doença. Além disso, depois que a prefeitura realizar a limpeza e verificação dos locais, o selo da luta, desenvolvido a partir do botão curtir do Facebook, será colocado em frente ao estabelecimento. “A ideia é mostrar que o local está protegido”, conta Farid Santhiago, diretor geral de criação da agência.
A página “Frutal contra a Dengue” reúne informações sobre prevenção e cuidados com o mosquito e a doença. Além disso, depois que a prefeitura realizar a limpeza e verificação dos locais, o selo da luta, desenvolvido a partir do botão curtir do Facebook, será colocado em frente ao estabelecimento. “A ideia é mostrar que o local está protegido”, conta Farid Santhiago, diretor geral de criação da agência.
O principal produto da
campanha é o vídeo criado para redes sociais, que espera se tornar viral entre
os moradores de Frutal. A Onzee "aproveitou" a onda
de violência que a cidade vem enfrentando para divulgar os cuidados com a
dengue. A ideia é mostrar que a dengue é tão assassina quanto a criminalidade.
“Na cidade existe uma violência muito grande. Inclusive, fomos notícia em todo País recentemente. O cidadão levou 12 tiros na rua, não morreu, foi para o hospital e, já internado, ainda levou mais cinco tiros. Os assassinos invadiram o hospital para matá-lo. E ele ainda está vivo”, comenta Santhiago.
No mesmo dia em que a notícia ganhou projeção nacional, a Produtora Caneca postou em sua página oficial no YouTube o vídeo “Entrevista com assassino de Frutal”. Em 1 minuto e 36 segundos, o vídeo mostra a entrevista com o suporto serial killer da cidade. “Gosto do sofrimento! Gosto de ver sofrer, primeiro torturo as vítimas, às vezes, por dias e até semanas.”, “Deixo as marcas e depois só me livro delas”, “Porta, janela, quintal... entro em qualquer lugar. E não escolho vítima não. Seja bebê, criança, adulto, velho. Esse é meu trabalho, essa é minha função. Nosso ciclo depende de mim”, são algumas das declarações dadas pelo assassino.
A relação da epidemia de dengue com a violência que a cidade enfrenta, em tom de humor, tem como objetivo comover a população. “Às vezes dizemos que é só uma gripe só que um pouco mais forte, mas não é. Dengue mata! Confesso que só levei a sério depois que meu filho com apenas 10 meses foi infectado e passou um dia inteiro na UTI”, lembra o diretor de criação.
“Na cidade existe uma violência muito grande. Inclusive, fomos notícia em todo País recentemente. O cidadão levou 12 tiros na rua, não morreu, foi para o hospital e, já internado, ainda levou mais cinco tiros. Os assassinos invadiram o hospital para matá-lo. E ele ainda está vivo”, comenta Santhiago.
No mesmo dia em que a notícia ganhou projeção nacional, a Produtora Caneca postou em sua página oficial no YouTube o vídeo “Entrevista com assassino de Frutal”. Em 1 minuto e 36 segundos, o vídeo mostra a entrevista com o suporto serial killer da cidade. “Gosto do sofrimento! Gosto de ver sofrer, primeiro torturo as vítimas, às vezes, por dias e até semanas.”, “Deixo as marcas e depois só me livro delas”, “Porta, janela, quintal... entro em qualquer lugar. E não escolho vítima não. Seja bebê, criança, adulto, velho. Esse é meu trabalho, essa é minha função. Nosso ciclo depende de mim”, são algumas das declarações dadas pelo assassino.
A relação da epidemia de dengue com a violência que a cidade enfrenta, em tom de humor, tem como objetivo comover a população. “Às vezes dizemos que é só uma gripe só que um pouco mais forte, mas não é. Dengue mata! Confesso que só levei a sério depois que meu filho com apenas 10 meses foi infectado e passou um dia inteiro na UTI”, lembra o diretor de criação.
“Fiz a campanha com muita
vontade, vontade de passar todas as informações para a população não ter que
enfrentar o que eu tive que passar”, comenta. A criação é de Conrado Lima,
Rafael de Paula, Robertta Queiroz e Farid Santhiago. Confira o filme:
Comercial faz alusão à violência na cidade Crédito: Reprodução
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