Cientistas observam que o uso de carros fumacê com bastante freqüência pode resultar num efeito inverso e, em vez de eliminar o mosquito, pode contribuir para que ele fique resistente à ação do veneno e, com isso, se torne ainda mais difícil o combate aos vetores da doença. No Brasil, existem cinco tipos de remédios utilizados em carros fumacê e, em algumas regiões o Ministério da Saúde já observou que os insetos estão resistentes.
A avaliação de resistência é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com as Secretarias de Saúde dos estados que envolve o monitoramento do uso de carros fumacês em vários locais do Brasil. É um procedimento feito por amostragem e, onde eles detectam a resistência, as secretarias de saúde são instruídas a trocarem de veneno,
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