Do NE10/Rio Grande do Norte
Em 2013, o Rio Grande do Norte apresentou uma redução de 59% no número de notificações de dengue, entre 1º de janeiro a 16 de fevereiro. O comparativo é em relação ao mesmo período do ano passado. Porém, o Estado ainda possui uma das maiores incidências da doença e ocupa o segundo lugar no ranking da região Nordeste. Os dados são do novo boletim epidemiológico, divulgado nessa segunda-feira (25), pelo Ministério da Saúde.
No RN, este ano, foram 955 notificações contra 2.310, em 2012. A incidência de dengue também diminuiu saindo de 71,6 casos por 100 mil habitantes no ano passado, para 29,6 em 2013. Mesmo assim, a situação no Estado preocupa, pois na região Nordeste o RN perde apenas para a Bahia, cuja incidência é de 49,7.
Nos demias Estados do Nordeste as maiores incidências são no Ceará com 19,9 , seguida da Paraíba com de 13,7 , Alagoas com 11,9 , Piauí com 10,9 , Sergipe com incidência de 9,4, Pernambuco com 5,3 e por último está o Maranhão com 4,7 casos por 100 mil habitantes.
No RN, este ano, foram 955 notificações contra 2.310, em 2012. A incidência de dengue também diminuiu saindo de 71,6 casos por 100 mil habitantes no ano passado, para 29,6 em 2013. Mesmo assim, a situação no Estado preocupa, pois na região Nordeste o RN perde apenas para a Bahia, cuja incidência é de 49,7.
Nos demias Estados do Nordeste as maiores incidências são no Ceará com 19,9 , seguida da Paraíba com de 13,7 , Alagoas com 11,9 , Piauí com 10,9 , Sergipe com incidência de 9,4, Pernambuco com 5,3 e por último está o Maranhão com 4,7 casos por 100 mil habitantes.
Os casos graves da doença nos potiguares também caíram de 38 para apenas um este ano, o que mostra uma redução de 97%. Ficando acima da média nacional, que foi de apenas 44%. Em 2012 foram duas mortes causadas pela dengue no Estado e este ano, nenhuma.
A coordenadora do Programa de Controle da Dengue no RN, Cristiane Fialho, comemora o baixo índice apresentado e explica que as ações de combate ao vetor da dengue no Estado já começaram, especialmente nas cidades que apresentaram “explosão nos casos” no início do ano, como Pau dos Ferros, Rafael Fernandes, José da Penha, Parelhas, Currais Novos e Lajes Pintadas.
“Nesses municípios, ações com carros fumacê atuam para matar o mosquito que esta circulando”, disse. “Além de capacitações dos agentes de endemias, estamos fazendo também o monitoramento constante em todo o RN pelos sistemas de informação com o número de casos e índice de infestação”, finaliza Cristiane Fialho.
NATAL – Na capital potiguar, a secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que também houve redução no número de casos de dengue. Dados do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) até o dia 22 de fevereiro apontam que foram notificados 123 casos da doença. Segundo o levantamento, a redução foi de 83,5% dos casos, quando comparado com o mesmo período do ano de 2012. E até agora, apenas nove casos graves foram registrados.
Segundo informações da assessoria de imprensa da SMS, os agentes de controle de endemias que estavam com as atividades paralisadas já voltaram ao trabalho. No momento, eles estão realizando o Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti – LIRAa, com o intuito de identificar a atual situação vetorial do Município e os principais tipos de criadouros para o vetor. A partir dos resultados serão definidas as ações de controle vetorial subsequentemente ao término do levantamento do índice.
“Nesses municípios, ações com carros fumacê atuam para matar o mosquito que esta circulando”, disse. “Além de capacitações dos agentes de endemias, estamos fazendo também o monitoramento constante em todo o RN pelos sistemas de informação com o número de casos e índice de infestação”, finaliza Cristiane Fialho.
NATAL – Na capital potiguar, a secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que também houve redução no número de casos de dengue. Dados do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) até o dia 22 de fevereiro apontam que foram notificados 123 casos da doença. Segundo o levantamento, a redução foi de 83,5% dos casos, quando comparado com o mesmo período do ano de 2012. E até agora, apenas nove casos graves foram registrados.
Segundo informações da assessoria de imprensa da SMS, os agentes de controle de endemias que estavam com as atividades paralisadas já voltaram ao trabalho. No momento, eles estão realizando o Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti – LIRAa, com o intuito de identificar a atual situação vetorial do Município e os principais tipos de criadouros para o vetor. A partir dos resultados serão definidas as ações de controle vetorial subsequentemente ao término do levantamento do índice.
“Apesar da situação epidemiológica ser favorável, a população de Natal deve estar atenta à formação dos criadouros do mosquito, pois temos o início do período chuvoso, umidade do ar, e temperaturas elevadas, condições ambientais propícias para a proliferação e disseminação da doença”, explica a gerente técnica do CCZ Natal, Isabelle Ribeiro.
Ela destaca ainda, a importância da população não se descuidar com a prevenção, mantendo as recomendações como manter as caixas de água, recipientes para animais e calhas vedadas e limpas. Além de não acumular água em latas, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasos de plantas, garrafas, caixas d´água, tambores entre outros.
BRASIL - De 1º de janeiro a 16 de fevereiro, foram confirmados 324 casos graves de dengue contra 577, em 2012 e 33 mortes contra 41 no ano passado. Se comparado a 2010, o desempenho representa redução de 91% nos casos graves e de 77% para as mortes. O Ministério da Saúde ressalta que a queda no número de casos graves e mortes causadas pela dengue é o resultado das medidas de prevenção adotadas em conjunto com Estados e Municípios.
A região brasileira com maior incidência da doença em 2013 é o Centro-Oeste, com 561,4 casos por 100 mil habitantes. A Região Nordeste ficou em último com a menor incidência entre as regiões, por apresentar 22 casos por 100 mil habitantes.
"A situação destes Estados deve servir de alerta aos demais para que não interrompam as ações de combate à doença. Vale ressaltar que o País está, apenas, começando o período de chuvas, que é o de maior transmissão, ou seja, a luta contra a dengue está no início", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
"A situação destes Estados deve servir de alerta aos demais para que não interrompam as ações de combate à doença. Vale ressaltar que o País está, apenas, começando o período de chuvas, que é o de maior transmissão, ou seja, a luta contra a dengue está no início", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
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