Uma mulher de 25 anos, moradora de Tanabi, no noroeste paulista, é uma das três vítimas
brasileiras contaminadas pelo novo vírus Chikungunya, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que causa a dengue. Ela foi picada na Índia, de onde voltou recentemente com os sintomas da doença, que são febre e fortes dores nas articulações.
No último dia 29 de novembro, a mulher, cuja identidade e profissão são desconhecidas, foi examinada em São Paulo antes de voltar para Tanabi. Realizado em uma unidade de saúde, o exame deu positivo. Foi diagnosticado o novo vírus, que surgiu na Tanzânia em 1952 e prolifera na África e no Sudeste Asiático. A mulher voltou para a cidade no dia 30.
Com a comprovação da contaminação, a Secretaria de Saúde de Tanabi tomou providências implementando o que chamou de bloqueio epidemiológico, antes da volta da moradora. Foi pulverizada uma área de nove quadras no bairro onde ela mora com a família. Além da mulher do interior paulista, há outras duas vítimas. Uma mora em São Paulo e a outra no Rio de Janeiro. Os três viajaram recentemente para o Exterior. Foram picados na Índia e na Indonésia.
No idioma suaili, falado em países do leste africano, como a Tanzânia, o nome Chikungunya significa "aqueles que dobram". O vírus ainda não circula no Brasil e o Ministério da Saúde tranquiliza a população, informando que o vírus não é letal. O Ministério informa também que, nas próximas semanas, um guia com orientação sobre a doença será distribuído nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País.
brasileiras contaminadas pelo novo vírus Chikungunya, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que causa a dengue. Ela foi picada na Índia, de onde voltou recentemente com os sintomas da doença, que são febre e fortes dores nas articulações.
No último dia 29 de novembro, a mulher, cuja identidade e profissão são desconhecidas, foi examinada em São Paulo antes de voltar para Tanabi. Realizado em uma unidade de saúde, o exame deu positivo. Foi diagnosticado o novo vírus, que surgiu na Tanzânia em 1952 e prolifera na África e no Sudeste Asiático. A mulher voltou para a cidade no dia 30.
Com a comprovação da contaminação, a Secretaria de Saúde de Tanabi tomou providências implementando o que chamou de bloqueio epidemiológico, antes da volta da moradora. Foi pulverizada uma área de nove quadras no bairro onde ela mora com a família. Além da mulher do interior paulista, há outras duas vítimas. Uma mora em São Paulo e a outra no Rio de Janeiro. Os três viajaram recentemente para o Exterior. Foram picados na Índia e na Indonésia.
No idioma suaili, falado em países do leste africano, como a Tanzânia, o nome Chikungunya significa "aqueles que dobram". O vírus ainda não circula no Brasil e o Ministério da Saúde tranquiliza a população, informando que o vírus não é letal. O Ministério informa também que, nas próximas semanas, um guia com orientação sobre a doença será distribuído nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País.
0 comentários:
Postar um comentário
Sua opinião é importante, porém a responsabilidade desta é totalmente sua podendo haver réplica quando se fizer necessário.Obrigado.