O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, não descarta a ampliação da circulação do vírus
da dengue tipo 4 no próximo verão. Depois da confirmação de três casos da doença, ontem (12) em Roraima, o ministro disse que “é preciso estar preparado” para qualquer possibilidade.“A probabilidade de que o vírus possa circular não é 100% segura. O vírus pode ter um comportamento inesperado e não se expandir com a velocidade com a qual poderia se supor, mas ele pode, sim, circular pelo território nacional. Existem vários voos diretos de Roraima para São Paulo e outros estados. O que nós temos que fazer é nos preparar para, no próximo verão, termos uma redução drástica da presença do vetor.”
Temporão alerta que o brasileiro não tem imunidade à doença, que há 28 anos não era identificada no país e deve ter vindo da Venezuela. Segundo ele, como não é possível impedir a circulação de pessoas nas fronteiras, o trabalho será de combate ao mosquito transmissor da doença.
"A solução, já que não há uma vacina, é trabalhar duro para reduzir a presença do vetor no país". O ministro informou que foi enviado alerta às secretarias estaduais e municipais de Saúde e que existe um esforço concentrado para impedir a circulação do vírus em Roraima.
"Temos que estar preparados para tudo. Para qualquer possibilidade", acrescentou em entrevista à imprensa, após evento na Fundação Oswaldo Cruz. "A dengue só existe quando a prevalência do vetor é média ou alta. Quando é baixa, a probabilidade de surto é pequena", completou.
Os sintomas do vírus da dengue tipo 4 são os mesmos das outras formas da doença, como dor de cabeça, no corpo, nas articulações, diarreia, vômito e febre. (Agência Brasil)
da dengue tipo 4 no próximo verão. Depois da confirmação de três casos da doença, ontem (12) em Roraima, o ministro disse que “é preciso estar preparado” para qualquer possibilidade.“A probabilidade de que o vírus possa circular não é 100% segura. O vírus pode ter um comportamento inesperado e não se expandir com a velocidade com a qual poderia se supor, mas ele pode, sim, circular pelo território nacional. Existem vários voos diretos de Roraima para São Paulo e outros estados. O que nós temos que fazer é nos preparar para, no próximo verão, termos uma redução drástica da presença do vetor.”
Temporão alerta que o brasileiro não tem imunidade à doença, que há 28 anos não era identificada no país e deve ter vindo da Venezuela. Segundo ele, como não é possível impedir a circulação de pessoas nas fronteiras, o trabalho será de combate ao mosquito transmissor da doença.
"A solução, já que não há uma vacina, é trabalhar duro para reduzir a presença do vetor no país". O ministro informou que foi enviado alerta às secretarias estaduais e municipais de Saúde e que existe um esforço concentrado para impedir a circulação do vírus em Roraima.
"Temos que estar preparados para tudo. Para qualquer possibilidade", acrescentou em entrevista à imprensa, após evento na Fundação Oswaldo Cruz. "A dengue só existe quando a prevalência do vetor é média ou alta. Quando é baixa, a probabilidade de surto é pequena", completou.
Os sintomas do vírus da dengue tipo 4 são os mesmos das outras formas da doença, como dor de cabeça, no corpo, nas articulações, diarreia, vômito e febre. (Agência Brasil)
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